Autor: J. P. Delaney
Páginas: 400
ISBN: 9789896652029
Editora: Suma de Letras
Sinopse:
«Por favor, faça uma lista de todos os bens que considera essenciais na sua vida.»
O pedido parece estranho, até intrusivo. É a primeira pergunta de um questionário de candidatura a uma casa perfeita, a casa dos sonhos de qualquer um, acessível a muito poucos. Para as duas mulheres que respondem ao questionário, as consequências são devastadoras.
EMMA: A tentar recuperar do final traumático de um relacionamento, Emma procura um novo lugar para viver. Mas nenhum dos apartamentos que vê é acessível ou suficientemente seguro. Até que conhece a casa que fica no n.º 1 de Folgate Street. É uma obra-prima da arquitectura: desenho minimalista, pedra clara, muita luz e tectos altos. Mas existem regras. O arquitecto que projectou a casa mantém o controlo total sobre os inquilinos: não são permitidos livros, almofadas, fotografias ou objectos pessoais de qualquer tipo. O espaço está destinado a transformar o seu ocupante, e é precisamente o que faz…
JANE:Depois de uma tragédia pessoal, Jane precisa de um novo começo. Quando encontra o n.º 1 de Folgate Street, é instantaneamente atraída para o espaço —e para o seu sedutor, mas distante e enigmático, criador. É uma casa espectacular. Elegante, minimalista. Tudo nela é bom gosto e serenidade. Exactamente o lugar que Jane procurava para começar do zero e ser feliz.
Depois de se mudar, Jane sabe da morte inesperada do inquilino anterior, uma mulher semelhante a Jane em idade e aparência. Enquanto tenta descobrir o que realmente aconteceu, Jane repete involuntariamente os mesmos padrões, faz as mesmas escolhas e experimenta o mesmo terror que A Rapariga de Antes.
O pedido parece estranho, até intrusivo. É a primeira pergunta de um questionário de candidatura a uma casa perfeita, a casa dos sonhos de qualquer um, acessível a muito poucos. Para as duas mulheres que respondem ao questionário, as consequências são devastadoras.
EMMA: A tentar recuperar do final traumático de um relacionamento, Emma procura um novo lugar para viver. Mas nenhum dos apartamentos que vê é acessível ou suficientemente seguro. Até que conhece a casa que fica no n.º 1 de Folgate Street. É uma obra-prima da arquitectura: desenho minimalista, pedra clara, muita luz e tectos altos. Mas existem regras. O arquitecto que projectou a casa mantém o controlo total sobre os inquilinos: não são permitidos livros, almofadas, fotografias ou objectos pessoais de qualquer tipo. O espaço está destinado a transformar o seu ocupante, e é precisamente o que faz…
JANE:Depois de uma tragédia pessoal, Jane precisa de um novo começo. Quando encontra o n.º 1 de Folgate Street, é instantaneamente atraída para o espaço —e para o seu sedutor, mas distante e enigmático, criador. É uma casa espectacular. Elegante, minimalista. Tudo nela é bom gosto e serenidade. Exactamente o lugar que Jane procurava para começar do zero e ser feliz.
Depois de se mudar, Jane sabe da morte inesperada do inquilino anterior, uma mulher semelhante a Jane em idade e aparência. Enquanto tenta descobrir o que realmente aconteceu, Jane repete involuntariamente os mesmos padrões, faz as mesmas escolhas e experimenta o mesmo terror que A Rapariga de Antes.
A minha opinião:
Gosto de thrillers psicológicos. Daqueles que me deixam arrepiada e inquieta. Por esse motivo, este livro não me podia passar ao lado. A complexidade ou a perturbação de algumas personagens atrai-me para uma leitura que sei compulsiva e viciante e induz em erro até um conseguido final.
Um livro que merece bem a pena ler. Não sabia de toda a campanha publicitária que foi gerada e como tal, não fui afetada por elevadas expetativas e gostei.
Gosto de thrillers psicológicos. Daqueles que me deixam arrepiada e inquieta. Por esse motivo, este livro não me podia passar ao lado. A complexidade ou a perturbação de algumas personagens atrai-me para uma leitura que sei compulsiva e viciante e induz em erro até um conseguido final.
Um elemento novo é quase protagonista desta narrativa onde antes e agora se passa a ação com duas mulheres, Emma e Jane, que vivem esperiências que o autor compara como se de duas imagens onde procuramos as diferenças se tratasse, e refiro-me, à casa minimalista e tecnológicamente avançada, concebida para uma vida confortável e segura que as personagens ambicionavam. Para a conseguirem a um módico valor sujeitam-se a um escrutínio por inquérito e aceitam muitas regras que o obscecado Edward impõe e que põem em causa o contrato se não forem cumpridas.
Li a entrevista do autor em que fiquei a saber que usou um pseudónimo para este livro que levou 15 anos a escrever. O rumo do enredo foi mudando e nota-se várias influencias inclusive um Edward ao jeito de Mr. Grey e um desvio do foco da trama. A dado momento, algo de muito pessoal do autor passou para a narrativa através de Jane, a minha personagem favorita.
Um livro que merece bem a pena ler. Não sabia de toda a campanha publicitária que foi gerada e como tal, não fui afetada por elevadas expetativas e gostei.
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