Autor: Jodi Picoult
Páginas: 512
ISBN: 9789722359788
Editora: Editorial Presença
Sinopse:
Ruth Jefferson é uma enfermeira obstetra com mais de vinte anos de experiência. Um dia, durante o seu turno, começa uma avaliação de rotina a um recém-nascido. Minutos depois é informada de que lhe foi atribuído outro paciente.
Os pais do bebé são supremacistas brancos e não querem que Ruth, afro-americana, toque no seu filho. O hospital acede a esta exigência, mas no dia seguinte o bebé enfrenta complicações cardíacas.
Ruth está sozinha na enfermaria. Deve ela cumprir as ordens que lhe foram dadas ou intervir? O que se segue altera a vida de todos os intervenientes e põe em causa a imagem que têm uns dos outros.
Com uma empatia, inteligência e simplicidade notáveis, Jodi Picoult aborda temas como a raça, o privilégio, o preconceito, a injustiça e a compaixão num livro magistral sem respostas fáceis.
Os pais do bebé são supremacistas brancos e não querem que Ruth, afro-americana, toque no seu filho. O hospital acede a esta exigência, mas no dia seguinte o bebé enfrenta complicações cardíacas.
Ruth está sozinha na enfermaria. Deve ela cumprir as ordens que lhe foram dadas ou intervir? O que se segue altera a vida de todos os intervenientes e põe em causa a imagem que têm uns dos outros.
Com uma empatia, inteligência e simplicidade notáveis, Jodi Picoult aborda temas como a raça, o privilégio, o preconceito, a injustiça e a compaixão num livro magistral sem respostas fáceis.
A minha opinião:
Small Great Things é o título original e uma referência a uma citação frequente de Martin Luther King Jr., usada pela autora para explicar nesta narrativa que é através de pequenos atos que o racismo é tanto perpetuado como parcialmente desmontado. O poder das pequenas coisas. Singelo e maravilhoso este título que me atraiu para uma leitura que supunha erradamente banal e prevísivel.
Racismo nos Estados Unidos. Atual ... e pertinente.
A perspetiva de uma enfermeira negra que trabalhava em obstretícia há mais de vinte anos e é impedida por um pai supremacista branco de tocar no seu filho.
A perspetiva de uma defensora oficiosa bem intencionada sem ser idealista que não se considerava de todo racista e que vai aprender mais sobre si mesma.
A perspetiva de um racista que foi orientado desde jovem para canalizar assim a sua raiva.
A perspetiva de um jovem negro talentoso que foi educado a crer que trabalhando arduamente conquistaria o seu lugar e foi confrontado com a injustiça.
Várias perspetivas para a temática da diferença que benefica uns à partida e estes nem percebem que ganham porque outros perdem.
Um romance que começou por me irritar a ponto de ponderar abandoná-lo e acabou por me convencer. Uma estreia com Jodi Picoult que me levou à reflexão introspetiva.
Racismo nos Estados Unidos. Atual ... e pertinente.
A perspetiva de uma enfermeira negra que trabalhava em obstretícia há mais de vinte anos e é impedida por um pai supremacista branco de tocar no seu filho.
A perspetiva de uma defensora oficiosa bem intencionada sem ser idealista que não se considerava de todo racista e que vai aprender mais sobre si mesma.
A perspetiva de um racista que foi orientado desde jovem para canalizar assim a sua raiva.
A perspetiva de um jovem negro talentoso que foi educado a crer que trabalhando arduamente conquistaria o seu lugar e foi confrontado com a injustiça.
Várias perspetivas para a temática da diferença que benefica uns à partida e estes nem percebem que ganham porque outros perdem.
Um romance que começou por me irritar a ponto de ponderar abandoná-lo e acabou por me convencer. Uma estreia com Jodi Picoult que me levou à reflexão introspetiva.
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