Edição: 2018/ julho
Páginas: 376
ISBN: 9789722535458
Tradutor: Ana lourenço
Editora: Bertrand
Bill Hodges, que agora gere uma agência com a colega Holly Gibney, fica intrigado com a letra Z escrita a marcador na cena de um crime para que são chamados.
À medida que se vão acumulando casos idênticos, Hodges fica espantado ao perceber que as pistas apontam para Brady Hartsfield, o célebre «assassino do Mercedes» que eles ajudaram a condenar. Devia ser impossível: Brady está confinado a um quarto de hospital num estado aparentemente vegetativo.
Mas Brady Hartsfield tem novos poderes letais. E planeia uma vingança, não só contra Hodges e os seus amigos, mas contra a cidade inteira.
O relógio bate de formas inesperadas…
À medida que se vão acumulando casos idênticos, Hodges fica espantado ao perceber que as pistas apontam para Brady Hartsfield, o célebre «assassino do Mercedes» que eles ajudaram a condenar. Devia ser impossível: Brady está confinado a um quarto de hospital num estado aparentemente vegetativo.
Mas Brady Hartsfield tem novos poderes letais. E planeia uma vingança, não só contra Hodges e os seus amigos, mas contra a cidade inteira.
O relógio bate de formas inesperadas…
A minha opinião:
Depois de ler "Sr. Mercedes", "Perdido e Achado", tinha que ler "Fim de Turno", o último livro da trilogia Bill Hodges do género Thriller Policial, que fecha em grande o ciclo Brady Hartshield. Em sequência, com uma breve resenha no início do primeiro, pode perfeitamente ser lido sem os restantes. Apenas quem se apega a Holly e Bill como eu, tem que os ler todos, sem perder este Fim de Turno (termo utilizado na passagem à reforma de um policia). Fim de Turno é o que está prestes a acontecer ao antigo parceiro de Bill que o chama para um último caso. Um crime seguido de suicídio. Uma vitima do mediático assassino do Mercedes, que deixa estranhas pistas que o det-ref e a sua sócia seguem. Afinal, Bill duvida do estado vegetativo do príncipe do suicídio.
Para este assassino não é o controle. Suicídio é controle. "Brady sabe que há alguma coisa porque toda a gente se preocupa, e os adolescentes preocupam-se mais do que toda a gente." (pag. 254) A capacidade de transformar o desagradável ruído de fundo dos adolescentes em monstros devastadores que os conduzem a um final definitivo que não desejam é o poder do vilão desta história. Afinal, cada suicídio que chega às redes sociais gera novas sete tentativas, cinco que são só para chamar a atenção e duas que são reais.
O brilhantismo da narrativa repete-se com a mestria de Stephen King e o seu fascínio pelo terror e o fantástico. Adequando os vícios em eletrónica e jogos, bem como certos desenhos animados que são considerados potencialmente perigosos, cria uma trama hipnótica e genial, de suspense até ao fim. Muito fixe.
O brilhantismo da narrativa repete-se com a mestria de Stephen King e o seu fascínio pelo terror e o fantástico. Adequando os vícios em eletrónica e jogos, bem como certos desenhos animados que são considerados potencialmente perigosos, cria uma trama hipnótica e genial, de suspense até ao fim. Muito fixe.
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