Edição: 2018/ março
Páginas: 288
ISBN: 9789897760587
Tradutor: Rui Azeredo
Editora: IN
Sinopse:
Um romance leve, escrito por uma autora de vários bestsellers, ideal para qualquer pessoa que goste de uma boa história cheia de aventura, amor e família.
Ginny é uma jovem que depende da sua tia Peg, uma excêntrica artista de Nova Iorque, para manter a vida excitante.
Mas um dia, sem qualquer aviso, a tia Peg parte para a Europa, até que um terrível telefonema vem mudar tudo, e Ginny recebe um envelope azul, enviado pela tia Peg, com mil dólares, um bilhete de avião e umas estranhas instruções... um romance a não perder...!
Ginny é uma jovem que depende da sua tia Peg, uma excêntrica artista de Nova Iorque, para manter a vida excitante.
Mas um dia, sem qualquer aviso, a tia Peg parte para a Europa, até que um terrível telefonema vem mudar tudo, e Ginny recebe um envelope azul, enviado pela tia Peg, com mil dólares, um bilhete de avião e umas estranhas instruções... um romance a não perder...!
A minha opinião:
Eu queria ler um romance levezinho para contrabalançar de leituras mais pesadas. Um romance em que não me sentisse envolvida. Uma bonita mensagem, personagens encantadoras, quiça extravagantes, num enredo singelo, talvez não muito original, mas bem contado. Quanto baste. Esta era a minha expectativa que saiu frustada.
As pimeiras cem páginas mantive a esperança de conseguir perceber as motivações para aquela demanda, para além das instruções das cartas que a tia Peg deixara depois de falecer. Recordei um outro romance, em que as missivas eram entregues espaçadamente e o propósito era auxiliar a superar o luto.
O equivoco começa logo na sinopse. Ginny é uma jovem que estimava a tia mas não dependia dela. A ligação afetiva tinha sido abruptamente interrompida quando a tia desapareceu sem dar noticias. E as missivas visam inicialmente explicar a sua conduta e dar a conhecer a sua vida. O envelope que levantou continha 13 envelopes azuis numerados com indicações de quando deveriam ser abertos, o que implicava normalmente uma viagem e alguns contactos para desvendar as pistas. No ençalco de Ginny começamos por ir a Inglaterra e a primeira pista consistia em descobir o PIN de um cartão com a resposta a uma questão - "O que vendeu Richard à rainha quando esta se deslocou ao Harrods?".
A narrativa, um tanto dispersa e despreendida, continua por vários pontos da Europa. A mensagem é compreensível, mas sem o apoio de personagens simpáticas ou envolventes não convence. Confesso que comecei a saltar descrições de lugares por nada acrescentarem à estória, exceto persuadirem a visitar. Maureen Johnson autora bestseller de vários livros não esteve inspirada para este romance.
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