Edição: 2018/ janeiro
Páginas: 320
ISBN: 9789896579937
Tradutor: Victor Antunes
Editora: Planeta
Sinopse:
Toda a gente tem segredos...
Tudo aconteceu há trinta anos, e Eddie convenceu-se de que o passado tinha ficado para trás. Até ao dia em que recebeu uma carta que continha apenas duas coisas: um pedaço de giz e o desenho de uma figura em traços rígidos. À medida que a história se vai repetindo, Eddie vai percebendo que o jogo nunca terminou.
Um mistério em torno de um jogo de infância que enveredou por um caminho perigoso.
Um livro diferente dentro do género thriller, uma vez que combina o psicológico com um toque de Stephen King e umas pinceladas de Irvine Welsh.
Tudo aconteceu há trinta anos, e Eddie convenceu-se de que o passado tinha ficado para trás. Até ao dia em que recebeu uma carta que continha apenas duas coisas: um pedaço de giz e o desenho de uma figura em traços rígidos. À medida que a história se vai repetindo, Eddie vai percebendo que o jogo nunca terminou.
Um mistério em torno de um jogo de infância que enveredou por um caminho perigoso.
Um livro diferente dentro do género thriller, uma vez que combina o psicológico com um toque de Stephen King e umas pinceladas de Irvine Welsh.
A minha opinião:
Um bom thriller é empolgante e absurdamente viciante. Por isso, está tão em voga. A admiração surge quando se trata de uma estreia, como é o caso. As editoras aproveitam a onda com apelativas campanhas publicitárias que podem ou não gerar expetativas correspondidas. Muitos são os comentários nesse sentido. A desvantagem para o leitor é que num ápice se chega ao fim e depois é difícil substituir por um novo livro que sustente o mesmo nível de entusiasmo.
O Homem de Giz é o titulo e a alcunha de um individuo, estranho pela sua aparência - albino, que testemunha e intervêm em algumas situações dramáticas. Os pequenos bonecos que representam a figura humana, como imagem de capa, podem sugerir várias ações, pistas para crimes e esse foi o mote para C.J.Tudor escrever este thriller a partir de uma brincadeira de crianças.
O protagonista e narrador é Eddie Adams /"Munster" e foi uma das crianças de um grupo de amigos, todos eles muito diferenciados e com pecularidades pessoais e familiares que se fica a conhecer na estreita interligação entre o passado e o presente em que a narrativa vai alternando para revelar quase tudo do enredo carregado de tensão e mistério. Os pesadelos do Eddie são tão intimidadores que esse aspecto sobrenatural chega a confundir, mas continuamos com ele até ao final a não persuadir nada, questionar tudo e a olhar para além do óbvio. E desvendamos os muitos secredos ocultos à vista de todos. Incrivel, bem estruturada e bem desenvolvida trama que prende num ambiente algo sombrio mas muito cinematográfico, não muito diferente de outros que vamos recordando.
Um livro que marca é sempre um bom livro. Nesse pressuposto, talvez este seja mesmo um dos livros do ano. Gostei muito e poderei reler um dia mais tarde.
O Homem de Giz é o titulo e a alcunha de um individuo, estranho pela sua aparência - albino, que testemunha e intervêm em algumas situações dramáticas. Os pequenos bonecos que representam a figura humana, como imagem de capa, podem sugerir várias ações, pistas para crimes e esse foi o mote para C.J.Tudor escrever este thriller a partir de uma brincadeira de crianças.
O protagonista e narrador é Eddie Adams /"Munster" e foi uma das crianças de um grupo de amigos, todos eles muito diferenciados e com pecularidades pessoais e familiares que se fica a conhecer na estreita interligação entre o passado e o presente em que a narrativa vai alternando para revelar quase tudo do enredo carregado de tensão e mistério. Os pesadelos do Eddie são tão intimidadores que esse aspecto sobrenatural chega a confundir, mas continuamos com ele até ao final a não persuadir nada, questionar tudo e a olhar para além do óbvio. E desvendamos os muitos secredos ocultos à vista de todos. Incrivel, bem estruturada e bem desenvolvida trama que prende num ambiente algo sombrio mas muito cinematográfico, não muito diferente de outros que vamos recordando.
Um livro que marca é sempre um bom livro. Nesse pressuposto, talvez este seja mesmo um dos livros do ano. Gostei muito e poderei reler um dia mais tarde.
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