"Sempre que os seus pensamentos o conduziam até eles, afastava-os, encerrando-os num cofre mental que se recusava a abrir. Pensava antes no exército, na guerra, no hospital onde trabalhara. Por vezes, pensava em Annliese. Sabia que tinha de lhe escrever. Ela ficaria consternada quando soubesse o que tinha acontecido e que ele não ia voltar. E estas reflexões levaram-no de novo à mulher, ao filho e mais uma vez as evitava.
O seu espírito era como uma borboleta inebriada, voltando e rodopiando até lugares onde não queria que ela pousasse."
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