Páginas: 304
ISBN: 9789896373849
Editora: Saida de Emergência
Sinopse:
Não há coração que o amor não transforme
Enquanto para o mundo o Natal era um dia de alegria e celebração, para Nathan Hurst era a lembrança do acontecimento que lhe destruiu a infância. Tudo muda na sua vida e no seu coração no dia em que uma tempestade de neve e um voo cancelado o levam ao encontro de uma jovem mãe e o seu filho. Aquilo que parece ser uma obra do acaso, poderá ser afinal, o encontro com a sua paz interior. Poderá Nathan descobrir que o Natal é, de facto, a época dos milagres?
Percebemos a magia deste livro quando o abrimos e deparamos com uma mensagem do autor para o leitor que nos conta uma pequena história pessoal e explica que "O Dom é sobre o poder de curar. Por vezes, o que mais desejo na vida é ser curado. Talvez o mesmo se possa dizer do mundo. Caro leitor, espero que este livro possa curar o seu coração..."
Um livro que nos conforta e nos aquece o coração com a profundidade dos sentimentos expressos pelas magnânimas personagens que podem ser qualquer um de nós quando nos damos ao próximo espontaneamente. Vamos cultivando medos e inseguranças e deixamos de reparar nos outros.Centramo-nos em nós e justificamo-nos com o ritmo acelarado das nossas vidas ou dificuldades. Um sorriso pode fazer diferença.
Nathan Hurst era alguém que apesar de adoentado reparou numa mãe e duas crianças em dificuldades e no amor que as ligava. Ofereceu ajuda e o retorno foi uma recompensa divina.
No desenrolar dos acontecimentos que envolvem Collin (uma criança tão especial que nem consigo descrever) vamo-nos confrontando com o bem, por todos os que o compreenderam e amaram e do mal, através do seu pai e dos seus juízos de valor. Também percebemos o impacto dos media e a cegueira das pessoas quando não pensam nas consequências dos seus actos infuenciadas por certas notícias.
A sociedade perdeu alguns valores que é preciso recuperar. Talvez este modesto livro contribua para alguma reflexão e nos modifique um pouco. Teve esse efeito sobre mim.
Pequenos capítulos com pequenos apontamentos do diário de Nathan Hurst são outras perólas que o autor nos presenteia, como por exemplo:
"A história mais importante que alguma vez escreveremos na vida é a nossa própria... e não o faremos com tinta, mas com as nossas opções quotidianas."
Terno, eloquente e enternecedor. Um prazer de ler.
Enquanto para o mundo o Natal era um dia de alegria e celebração, para Nathan Hurst era a lembrança do acontecimento que lhe destruiu a infância. Tudo muda na sua vida e no seu coração no dia em que uma tempestade de neve e um voo cancelado o levam ao encontro de uma jovem mãe e o seu filho. Aquilo que parece ser uma obra do acaso, poderá ser afinal, o encontro com a sua paz interior. Poderá Nathan descobrir que o Natal é, de facto, a época dos milagres?
A minha opinião:
Um livro muito especial para almas sensíveis. Emociona com a sua linguagem simples numa estória terna sobre amor e cura.Percebemos a magia deste livro quando o abrimos e deparamos com uma mensagem do autor para o leitor que nos conta uma pequena história pessoal e explica que "O Dom é sobre o poder de curar. Por vezes, o que mais desejo na vida é ser curado. Talvez o mesmo se possa dizer do mundo. Caro leitor, espero que este livro possa curar o seu coração..."
Um livro que nos conforta e nos aquece o coração com a profundidade dos sentimentos expressos pelas magnânimas personagens que podem ser qualquer um de nós quando nos damos ao próximo espontaneamente. Vamos cultivando medos e inseguranças e deixamos de reparar nos outros.Centramo-nos em nós e justificamo-nos com o ritmo acelarado das nossas vidas ou dificuldades. Um sorriso pode fazer diferença.
Nathan Hurst era alguém que apesar de adoentado reparou numa mãe e duas crianças em dificuldades e no amor que as ligava. Ofereceu ajuda e o retorno foi uma recompensa divina.
No desenrolar dos acontecimentos que envolvem Collin (uma criança tão especial que nem consigo descrever) vamo-nos confrontando com o bem, por todos os que o compreenderam e amaram e do mal, através do seu pai e dos seus juízos de valor. Também percebemos o impacto dos media e a cegueira das pessoas quando não pensam nas consequências dos seus actos infuenciadas por certas notícias.
A sociedade perdeu alguns valores que é preciso recuperar. Talvez este modesto livro contribua para alguma reflexão e nos modifique um pouco. Teve esse efeito sobre mim.
Pequenos capítulos com pequenos apontamentos do diário de Nathan Hurst são outras perólas que o autor nos presenteia, como por exemplo:
"A história mais importante que alguma vez escreveremos na vida é a nossa própria... e não o faremos com tinta, mas com as nossas opções quotidianas."
Terno, eloquente e enternecedor. Um prazer de ler.
Vera,
ResponderEliminartenho alguma dificuldade em ler obras que estejam repletas de sentimentos demasiado fortes e profundos. Não é que não goste, longe disso, mas sinto-me assoberbado com sentimento e isso dificulta-me a concentração na leitura. ;)
André,
ResponderEliminarExistem leituras para todos os estados de espírito mas assoberbado com sentimento e desconcentrado talvez não seja o momento para leituras.
lol
Olá Vera (resposta aos autores portugueses)
ResponderEliminarEu tenho andado em busca dos autores portugueses, não dos clássicos nem tão pouco de escritores de Nobel. Agora estou a passar uma fase de leituras portuguesas mas leves. E conclui o mesmo que tu temos bons escritores.
Também não gosto nem perco tempo e dinheiro com as biografias dos famosos;)
Beijocas literárias;)
Ups já agora tenho este livro na estante tenho que lhe dar uma oportunidade;)
ResponderEliminarLeitora,
ResponderEliminarEu era muito céptica com autores portugueses porque me aborreciam com tanta pretensa erudição, até que descobri que estava errada, e pretensiosa estava a ser eu.Tenho lido bons livros de autores portugueses.
Quanto ao "O Dom" deves dar-lhe mesmo uma oportunidade porque deves gostar mas sem altas expectativas senão desiludes-te.