Edição: 2016/ outubro
Páginas: 368
ISBN: 9789896488123
Editora:Editora In
Sinopse:
Inspirado no diário da avó de Laura Amy Schlitz, a premiada autora deste livro, este é um romance de época que se traduz numa perspicaz e realista visita guiada pela América do início do século XX. A viagem da protagonista, Joan, conduz o leitor por uma interessante exploração dos temas mais quentes da viragem do século, como o feminismo e o trabalho doméstico, a religião e a literatura, a educação e a independência financeira, o amor e a lealdade, antissemitismo, kosher, gratidão, velhas rezingonas, gatos, chapéus e joanetes. Um livro divertido e emotivo, que relata na primeira pessoa a luta de uma jovem inteligente e lutadora pelo direito a um futuro melhor, e do preço que por ele se tem de pagar.
A minha opinião:
A minha opinião:
"A empregada" é um romance em forma de diário de uma jovem de 14 anos em 1911 que para fugir a uma vida de subserviência num ambiente familiar rural e masculino consegue um trabalho remunerado como empregada domestica mentindo sobre a idade.
Os usos e costumes, as diferenças socioeconómicos e o antissemitismo destacam-se nesta historia contada na primeira pessoa do singular.
Romance de época leve e divertido que me transportou no tempo com a Joan Skraggs (Janet Lovelace para a família judia que a acolheu em Baltimore) e me envolveu nos seus dramas como se os testemunhasse. Impulsiva, romântica e justa, conquista a idosa governanta Malka com o seu bom coração e esforço, assim como todos os membros da família judaica. Personagens bem caracterizadas pela autora.
O que me conquistou como leitora foi a paixão de Joan pelos livros que minimizavam a sua solidão, mas adorei o conflito entre a sua fé católica e a fé judaica dos Rosenbachm que ela resolveu brilhantemente na sua conversa com o padre.
Exactamente o tipo de leitura que eu precisava na ocasiao. Aventura e sonho sem devaneios românticos enjoativos.
Os usos e costumes, as diferenças socioeconómicos e o antissemitismo destacam-se nesta historia contada na primeira pessoa do singular.
Romance de época leve e divertido que me transportou no tempo com a Joan Skraggs (Janet Lovelace para a família judia que a acolheu em Baltimore) e me envolveu nos seus dramas como se os testemunhasse. Impulsiva, romântica e justa, conquista a idosa governanta Malka com o seu bom coração e esforço, assim como todos os membros da família judaica. Personagens bem caracterizadas pela autora.
O que me conquistou como leitora foi a paixão de Joan pelos livros que minimizavam a sua solidão, mas adorei o conflito entre a sua fé católica e a fé judaica dos Rosenbachm que ela resolveu brilhantemente na sua conversa com o padre.
Exactamente o tipo de leitura que eu precisava na ocasiao. Aventura e sonho sem devaneios românticos enjoativos.
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