Adoro quando as mulheres vingam os mal feitos.
O primeiro de uma série, em que cada uma de sete mulheres executa a sua vingança com a ajuda das restantes, formando assim uma espécie de irmandade. Não é uma vingança por despeito ou capricho mas uma justa reparação num sistema que nem sempre funciona.
Nos EUA era referido que tinham a melhor justiça que o dinheiro pode pagar. Ora, é exatamente isso que estas mulheres fazem. Com o poder que o dinheiro confere usam-no para o que indevidamente lhes foi subtraído e deste modo recuperar as suas vidas. Gosto desta temática e apesar de não ser tão verossímel li compulsivamente este romance. Um dia bastou.
Algum paralelo com o livro de Camilla Lackberg, Uma gaiola de ouro.
O clã feminino é muito bom. Gostei destas mulheres. Todas sobressaem.
Autor: Fern Michaels
Páginas: 224
Editora: Marcador
ISBN: 9789897544668
Edição: 2021/ janeiro
Sinopse:
Hoje, elas começam a lutar...
Aparentemente, as sete mulheres da Irmandade são muito diferentes. no entanto, cada uma teve a sua dose de azar, desde maridos traidores a colegas sexistas e um sistema jurídico que, muitas vezes, não funciona. Agora, unidas pela tragédia, forjam um vínculo que as ajudará a reparar os erros cometidos contra elas e a descobrir uma força interior que não sabiam possuir. Ficando mais ousada a cada ato de justiça, a Irmandade está a aprender que quando coisas más acontecem, uma pessoa pode fingir-se de morta... ou pode levantar-se e lutar.
A vida é injusta. a maioria das mulheres sabe-o, mas o que pode fazer quanto a isso?
Milagres... se pertencerem à Irmandade.
Destroçada pela morte trágica da filha, atropelada por um condutor demente que beneficiou de imunidade diplomática, Myra Rutledge decide formar um círculo secreto: a Irmandade. Este grupo reúne sete mulheres muito diferentes umas das outras, mas que partilham uma cólera nascida dos preconceitos de que são vítimas. Propõem-se fazer justiça pelas próprias mãos... e o fim justifica os meios!
Se na adversidade alguns caem, outros levantam-se e entram em ação… ou vão para a guerra!
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