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terça-feira, 12 de maio de 2020

O Domingo das Mães

A minha opinião:
Um dia peculiar. Domingo, dia da mãe em 1924. Jane, uma jovem criada tem um derradeiro encontro secreto com Paul que está prestes a casar por interesse. Jane é órfã. E só. E é basicamente isto, a descrição do encontro sexual, sem nada de escabroso, ou não fosse um romance de época. Um episódio nunca revelado e marcante para a narradora e protagonista.
 
Um conto sobre uma mudança de vida. Observadora, vê do exterior o interior das vidas que serve e essa caraterística conduz a sua metamorfose. Jane vive quase um século a compartimentar as suas memórias.
 
Um livro que não me cativou, apesar da faceta de escritor ser interessante.
 
 Autor: Graham Swift
Páginas: 144
Editora: Editorial Presença
ISBN: 9789722362009
Edição: 2018/ abril

Sinopse:
30 de março de 1924, Domingo da Mãe em Inglaterra, um dia em que as criadas regressam a casa para visitar as suas famílias. Mas Jane Fairchild, de 22 anos, é orfã e passa esse dia de modo diferente. Encontra-se com Paul, o jovem herdeiro de uma propriedade vizinha.

Jane e Paul mantêm uma relação secreta há já alguns anos, contudo, ele irá desposar em breve uma rapariga da sua condição social. Os dois jovens fazem amor pela última vez e, ao despedirem-se, sucede algo inesperado que muda para sempre a vida de Jane... nos anos que se seguem, ela desenvolve o seu interesse pela leitura e vai trabalhar numa livraria em Oxford, acabando por se tornar uma romancista de sucesso.

Um livro deslumbrante, impregnado de sensualidade, paixão, emoção.
Graham Swift, Prémio Booker, na plenitude da sua maturidade literária.

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