Do nada surgem histórias que parecem pensamentos soltos, desassossego que é preciso libertar. Angústia. Solidão. Perda. Desencanto. Saudade. Fé ... E têm nome. Nomes, maioritariamente femininos. As mulheres têm este hábito de exteriorizar em jeito de ladainha o que lhes apoquenta a alma. Monólogos. Supostamente há interlocutores que escutam sem falar. Trivialidades e dramas em desabafo sentido. Genuinamente nosso.
Escrita clara e objectiva, para uma leitura muito breve de concisas histórias (duas ou três páginas) de que gostei muito. De um lado para o outro, sem tempo a perder, gosto de começar e acabar uma história.
Sinopse:
Como num palco, e com a unidade temática de um romance, as múltiplas personagens de No Meio do Nada, falam do que as desassossega.
Monólogos sobre a busca da felicidade, a solidão, a passagem do tempo, os sonhos e as desilusões, as súbitas mudanças, o envelhecimento, o medo, o espanto, as novas moradas, o deslaçar dos afetos, o amor e a crueldade.
Histórias francas e ousadas, que nos interpelam, onde nos reconhecemos e, por vezes, nos encontramos.
Autor: António Mota
Páginas: 224
Editora: ASA
ISBN: 9789892344225
Edição: 2019/ Fevereiro
Sinopse:
Monólogos sobre a busca da felicidade, a solidão, a passagem do tempo, os sonhos e as desilusões, as súbitas mudanças, o envelhecimento, o medo, o espanto, as novas moradas, o deslaçar dos afetos, o amor e a crueldade.
Histórias francas e ousadas, que nos interpelam, onde nos reconhecemos e, por vezes, nos encontramos.
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