Edição: 2013, Janeiro
Páginas: 296
ISBN: 9789722524698
Editora: Bertrand
Editora: Bertrand
Sinopse:
E se a princesa Diana estivesse viva?
Quando a princesa Diana morreu em Paris, tinha trinta e sete anos. Se tivesse sobrevivido, faria cinquenta e um anos no dia 1 de julho de 2012. Quem seria ela agora se estivesse viva? O que faria? E onde?
Monica Ali, uma das escritoras mais versáteis e ousadas do nosso tempo, imaginou um destino diferente para Diana no seu novo livro. Uma década após o acidente de Paris, uma mulher britânica chamada Lydia vive numa pequena cidade norte-americana. Tem um círculo de amigas: uma tem uma loja de roupa, outra é agente imobiliária, outra é uma mãe a tempo inteiro. Lydia é voluntária num canil e gosta de nadar. O namorado, que a adora, sente que ela não se dá a conhecer. Quem é ela?
Uma História por Contar fala dos custos da fama, do sentido da identidade e da possibilidade (ou impossibilidade) de se reinventar uma vida. A princesa ficcional de Monica Ali é bonita, intrépida e engenhosa e conseguiu para si própria uma paz frágil. Mas depois o passado ameaça destruir a sua nova vida.
Quando a princesa Diana morreu em Paris, tinha trinta e sete anos. Se tivesse sobrevivido, faria cinquenta e um anos no dia 1 de julho de 2012. Quem seria ela agora se estivesse viva? O que faria? E onde?
Monica Ali, uma das escritoras mais versáteis e ousadas do nosso tempo, imaginou um destino diferente para Diana no seu novo livro. Uma década após o acidente de Paris, uma mulher britânica chamada Lydia vive numa pequena cidade norte-americana. Tem um círculo de amigas: uma tem uma loja de roupa, outra é agente imobiliária, outra é uma mãe a tempo inteiro. Lydia é voluntária num canil e gosta de nadar. O namorado, que a adora, sente que ela não se dá a conhecer. Quem é ela?
Uma História por Contar fala dos custos da fama, do sentido da identidade e da possibilidade (ou impossibilidade) de se reinventar uma vida. A princesa ficcional de Monica Ali é bonita, intrépida e engenhosa e conseguiu para si própria uma paz frágil. Mas depois o passado ameaça destruir a sua nova vida.
A minha opinião:
Diana Frances Spencer, mais conhecida como Diana, Princesa de Gales, e neste romance Lydia Snaresbrook, a complexa mulher que se reinventou para além do mito e do conto de fadas que era um real pesadelo.
Diana, foi possivelmente a mulher mais amada, admirada, invejada e incompreendida do sec. XX. Um paradoxo que a personagem do seu Secretário particular, Lawrence Standing, expõe em diário privado durante os últimos dias da sua vida, como sendo quem intimamente a conheceu e ajudou. Revelador porque inclui muitos dados que publicamente foram divulgados mas aqui considerados sobre um prisma humano.
Um romance suave e subtil que foca a essência feminina não só através da narrativa de Lydia mas também na sua relação de amizade com Tevis, Amber, Susie e Esther. Dúvidas, anseios e receios.
Sereno até à reviravolta com a casual visita de Grabowski, um conturbado foto-jornalista que se dedicava sem êxito a escrever um livro sobre tudo o que recolhera sobre Diana, a ser publicado dez anos após o seu desaparecimento, quando reconhece algo de deslumbrante na Lydia e começa uma perseguição alucinante como ambas as personagens o sentiam.
Depois do romance, o thriller. O final restaura-me a fé no ser humano.
Sereno até à reviravolta com a casual visita de Grabowski, um conturbado foto-jornalista que se dedicava sem êxito a escrever um livro sobre tudo o que recolhera sobre Diana, a ser publicado dez anos após o seu desaparecimento, quando reconhece algo de deslumbrante na Lydia e começa uma perseguição alucinante como ambas as personagens o sentiam.
Depois do romance, o thriller. O final restaura-me a fé no ser humano.
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