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domingo, 10 de março de 2013

Primeira Campa à Direita

Autor: Darynda Jones
Edição: 2013, Fevereiro
Páginas: 272
ISBN: 9789724248271
Editora: Círculo de Leitores
 
Sinopse:
Charley Davidson, investigadora privada a tempo parcial e ceifeira negra a tempo inteiro. Quer dizer que vê os mortos. Vê mesmo. E a função dela é convencê-los a "irem para a luz". Mas quando esses mortos muito mortos morreram em circunstâncias pouco ideais, querem que Charley entregue os maus à justiça. Para complicar, tem andado a ter uns sonhos muito sensuais com um ser que a tem seguido toda a vida...
Com tensão ao rubro e humor a rodos, Primeira Campa à Direita é o passaporte para momentos de suspense da melhor qualidade.
Num enredo repleto de humor, sensualidade e suspense, Darynda Jones criou uma série de cinco audaciosos thrillers. Primeira Campa à Direita, o primeiro da série, coloca-nos face a uma ambiguidade constante entre o bem e o mal, entre a vida e a morte, entre o desejo de ajudar e a força maligna que sempre acompanha (e tenta) Charley, a protagonista.


A minha opinião:
Agora que o terminei de o ler, posso garantir que este livro me divertiu imenso. Sarcasmo, insolência e malicia são as carateristicas da principal personagem e narradora Charley Davidson. Com um dom extraordinário e uma desenvoltura invulgar, ela desdobra-se em várias atividades com o apoio ou atrito de outras personagens, sejam elas incorpóreas ou corpóreas.

Narrativa repleta de acção e diálogos, mistura de paranormal, policial, suspense e humor. A nota dominante é o humor. Mantive um sorriso parvo no rosto porque apesar do suspense com os crimes a desvendar, as situações de violência infringidas ao Reyes ou a violência doméstica do caso como detetive privada, a atitude de "Dutch"/ Charley é arrojada, interventiva e sempre sarcástica. Mesmo tendo sido vitima de descriminação e rejeição devido às capacidades que possuia.
 
O tio e o pai são os tradicionais policias duros que atingiram o topo da carreira graças ao elevado número de crimes que resolveram (à conta da participação de Charley). O pai, como é óbvio, quando se retirou montou um bar fantástico.

Vibrante e com um ritmo rápido, é uma ficção bem contada e bem estruturada, um tanto jovial (talvez esteja a desvalorizar o conteúdo em prol do formato), mas que bem que  me soube lê-lo. Um livro perfeito para dias de mau humor e neuras. Dias de trovoada também estão incluídos neste pacote.

Recomendo até porque desejo ler os próximos livros sobre a Ceifeira Negra e o misterioso e sexy "mauzão". 


1 comentário:

  1. Terminei de ler o primeiro volume e confesso que gostei, "primeiro estranha-se, depois entranha-se", muito divertido mesmo!

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