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domingo, 21 de julho de 2019

A Única Mulher na Sala

A minha opinião:
Mais um para o rol de bons livros que tenho lido neste verão. A história da atriz Hedy Lamarr que recordava como uma mulher belíssima, mas nada sabia da sua vida, sequer como tinha usado inteligentemente a sua imagem para singrar com o seu dom ou para sobreviver. Afinal era judia e uma mulher admirável.

Não é uma escrita exemplar, sequer uma narrativa muito cativante mas a história real desta mulher é fascinante. Uma mulher que teve acesso a informações que receou divulgar e para se penitenciar inventou um aparelho que poderia ter contribuído em muito para o esforço de guerra. Uma história que eu desconhecia. Uma mente brilhante que fora discriminada e tardiamente reconhecida. Só. A única na sala.

Autor: Marie Benedict
Páginas: 304
Editora: TopSeller
ISBN: 9789898917799
Edição: 2019/ Abril

Sinopse:
Um romance poderoso baseado na incrível história da atriz Hedy Lamarr, uma mulher brilhante cuja inovadora invenção revolucionou a comunicação moderna. 

Hedy Kiesler é uma atriz austríaca com ascendência judaica que, em 1933, se casa com um poderoso fabricante de armas, o que lhe permite escapar à perseguição nazi. Além de bela, Hedy é também muito inteligente. Nos extravagantes jantares em que participa com o marido, ouve os planos do Terceiro Reich, e percebe que a sua segurança não está garantida e que algo muito grave está a ser planeado. Em 1937, desesperada por escapar ao marido controlador e à ascensão dos nazis, Hedy disfarça-se e foge.

Viaja, então, para Hollywood, onde se torna a estrela de cinema Hedy Lamarr. Mas Hedy esconde um segredo mais forte do que o facto de ser judia: ela tem uma mente científica brilhante. Durante o seu casamento, Hedy ouviu segredos do regime nazi, e agora tem uma ideia que pode ajudar os Aliados, permitindo-lhe igualmente aliviar a culpa que sente por ter fugido. Tudo o que precisa é que não a subestimem devido à sua beleza, e que a ouçam.

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