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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Doces Recordações

Autor: Ellen Greene
Edição: 2010
Páginas: 216
ISBN: 
Editora: Quinta Essência

Sinopse:
Uma lista de recordações, um casal apaixonado e uma história terna e real sobre o verdadeiro amorDurante vinte anos, Ellen Greene foi tomando nota de tudo o que de mais carinhoso, divertido e comovente o seu marido, Marsh, dizia e fazia. Registava esses momentos felizes em segredo e, depois, partilhava-os com ele em cada São Valentim. Nessas ocasiões, oferecia-lhe um postal com excertos retirados da sua lista de «Doces Recordações».
Tendo-se casado e divorciado quando era muito jovem, Ellen criou sozinha os seus dois filhos. Depois de mais uma relação fracassada aos trinta e poucos anos, jurou que não voltaria a relacionar-se com quem não lhe desse o devido valor. E foi então que conheceu Marsh Greene, o homem que lhe devolveu a felicidade.
Nesta sentida homenagem a um homem e a um casamento feliz, Greene intercala excertos da sua lista de «Doces Recordações» com lembranças dos anos que viveu com Marsh.
Escrito com ternura e sinceridade, Doces Recordações transmite a gentileza, o sentimento de partilha, o humor, o afecto e o profundo amor que caracterizaram o casal Greene e leva-nos a valorizar o que há de bom na vida, mesmo nas mais pequenas coisas.

A minha opinião:
Este livro serve para nos lembrar de como podemos ter uma vida prenchida e doce. E de como existem homens maravilhosos sem ser na ficção que são atenciosos e afectuosos para em qualquer fase da nossa vida (mesmo depois de vivermos fracassos afectivos, investirmos demasiado na carreira, ou dedicarmos anos ao bem estar dos filhos) conseguirmos viver uma verdadeira história de amor.
Ellen fez um livro de memórias e listas de doces recordações durante vinte anos. Os capítulos são períodos de anos em que algo marcante aconteceu. Neles, relata as dificuldades e alegrias que partilharam e a coragem e humor com que foram ultrapassadas. Uma vida real extraordinária, cheia de pequenos gestos e palavras que dão significado à vida e de que fácilmente nos esquecemos.

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