Edição: 2011, Maio
Páginas: 584
ISBN: 978-989-666-089-5
Editora: Contraponto
Sinopse:
A arrebatadora história de Desculpa, mas vou chamar-te amor continua…
Alex e Niki, mais apaixonados do que nunca, regressam do farol na Ilha Azul, onde passaram dias inesquecíveis.
Niki reencontra as amigas, mas o seu grupo – as Ondas – vai deparar-se com grandes mudanças que irão pôr à prova a sua amizade.
Alex retoma a sua antiga vida e os seus velhos amigos. Flavio, Enrico e Pedro passaram de maridos tranquilos e seguros a ter de enfrentar muitas dificuldades que têm vindo a abalar os seus casamentos.
E todas estas pessoas – homens e mulheres de diferentes idades –, cada uma à sua maneira, vão reflectir sobre o amor.
O amor existe? A crise dos sete anos será mesmo verdade? Aqueles que dizem que o amor não pode durar mais de três anos têm razão? E a pergunta mais difícil: O amor pode durar para sempre?
A minha opinião:
Romance leve, fresco e divertido sobre a relação passional de Alex e Niki, que decidem casar depois de um surpreendente e bem preparado pedido de casamento, digno de um conto de fadas moderno.
Os amigos de Alex e as Ondas, amigas de Niki com as suas aventuras e desventuras afectivas preenchem um variado quadro de conflitos existenciais, semelhante a muitas outros que conhecemos na vida real.
Descontraído e despretensioso, com uma linguagem corrente, fluída e muito divertida, as eloquentes personagens cativam o leitor. Potencialmente indicado para um público jovem, feminino e sonhador.
Uma perfeita leitura de Verão que, apesar do volume do livro, se lê entusiasticamente.
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