Edição: 2011, Maio
Páginas: 280
ISBN: 978-989-657-173-3
Editora: Planeta
Sinopse:
Nesta nova aventura, o Comissario Brunnetti vai mergulhar nos segredos da ilha de Murano, onde se encontram as fábricas do vidro mundialmente famoso.
Morte pela água? Ou morte pelo fogo?
Está um dia luminoso de Primavera, quando o Comissario Brunetti e o Inspettore Vianello decidem fazer uma pausa na Questura para ajudar um amigo de Vianello, Marco Ribetti, que foi detido enquanto se manifestava contra a poluição química da lagoa de Veneza. Mas não foi Marco quem revelou o segredo vergonhoso das fundições de vidro poluidoras da ilha de Murano, nem é dele o corpo que foi encontrado diante dos fornos que ardem a 1400 graus, de noite e de dia. A vítima deixou pistas num exemplar de Dante e Brunetti tem de descer a um inferno para descobrir quem está a sujar as águas da lagoa…
A minha opinião:
Mais um livro da série de policiais com a carismática e integra personagem principal, o Comissário Guido Brunetti, que começa uma investigação a título particular. Esta investigação tem como temas de fundo questões ecológicas e sociais e conclui-se previsivelmente com uma vertente política. Retrato fiel de muito do que se passa por esse mundo, em que, por ganância e despotismo, se polui um património e se compromete a saúde e o futuro das gerações vindouras.
Esta autora foca-se em problemas reais das sociedades actuais e consegue construir enredos muito envolventes para o leitor e simultâneamente muito autênticos.
Não é o crime o cerne deste enredo, mas a própria investigação, numa fascinante Veneza que tão bem descreve.
Para quem gosta do género e conhece o estilo desta autora, é um bom policial sem muito emoção ou acção, mas, ainda assim, que nos prende.
Mais um livro da série de policiais com a carismática e integra personagem principal, o Comissário Guido Brunetti, que começa uma investigação a título particular. Esta investigação tem como temas de fundo questões ecológicas e sociais e conclui-se previsivelmente com uma vertente política. Retrato fiel de muito do que se passa por esse mundo, em que, por ganância e despotismo, se polui um património e se compromete a saúde e o futuro das gerações vindouras.
Esta autora foca-se em problemas reais das sociedades actuais e consegue construir enredos muito envolventes para o leitor e simultâneamente muito autênticos.
Não é o crime o cerne deste enredo, mas a própria investigação, numa fascinante Veneza que tão bem descreve.
Para quem gosta do género e conhece o estilo desta autora, é um bom policial sem muito emoção ou acção, mas, ainda assim, que nos prende.
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