Edição: 2010, Novembro
Páginas: 288
ISBN:
Editora: Livros Quetzal
Sinopse:
Existe uma mitologia respeito das histórias de estrada e das bandas de rock'n'roll. Ninguém melhor do que Tony Bellotto para escrever uma das mais extraordinárias, divertidas, consoladoras e absurdas memórias do mundo do rock e dos seus cenários em torno da vida de um ex-guitarrista que recorda espectáculos, amores, muitos episódios de muito sexo, drogas e álcool - garantindo que tudo isso acontece «mais ou menos». E, além disso, histórias de homicídio, de melancolia (com a sua namorada Lien, filha de emigrantes coreanos) e de perdição em redor da música e da literatura (Lou Reed e Naboko, Oscar Wilde e Jimi Hendrix, William Blake e Frank Zappa, Balzac e The Clash, etc.) Ninguém consegue livrar-se da galeria que passa pelas páginas deste romance, evocando Jim Morrison, Exile on Main Street, Led Zeppelin, Are You Experienced?, Appetite for Destruction, Black Sabbath, Sex Pistols, Kurt Cubain, Keith Richards,ou Chuck Berry, enquanto a sua vida fica povoada de mulheres ninfomaníacas e de casos para resolver. «Eu vou ser o Joseph Conrad do rock!», diz ele a certa altura. Conseguiu. É uma viagem ao coração das trevas.
A minha opinião:
Que pedra!!!
Este livro é uma grande confusão de ideias, experiências e ... não sei o que mais.
Teo Zanquis é um ex-guitarrista de rock da velha guarda que teve algumas bandas, mas apenas um único sucesso de registo numa banda, Beat-Kamaiurá com o "Trevas da Luz".
Tudo o que lhe resta são alguns dólares escondidos num fundo falso no estojo da guitarra e memórias soltas de droga e sexo, contadas sem ordem ou critério com muito calão (brasileiro) e referências a figuras lendárias e sucessos vários de rock.
Extravagante, decadente e degradante, em que as relações são esporádicas e superficiais, e o fim é previsível e cedo.
Li com algum interesse, mas não me cativou.
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