Edição: 2011, Maio
Páginas: 100
ISBN:
Editora: Presença
Sinopse:
Uma das vozes mais originais da literatura norte-americana, McCullers, explora, neste romance, os limites sempre instáveis entre a «normalidade», por um lado, e o foro íntimo das pulsões, que se lhe opõe. Numa pequena base militar americana, a rotina e o isolamento criam uma tensão insuportável que agudiza perigosamente as contradições em que se movem as personagens. McCullers escreve esta história com simplicidade despretensiosa e um registo inquietante que lhe conferem uma dimensão trágica.
A minha opinião:
Um pequeno e peculiar livro que retrata um tempo e um lugar, em que perturbadas personagens, confinadas a um entediante e rotineiro espaço, desenvolvem intensos sentimentos e obsessões que rompem os ténues laços com o equilíbrio e a sanidade mental.
Apesar de tudo, este livro reflecte os anos 40, mais concretamente 1941, data em que foi escrito e em que um pobre soldado fica obcecado com um corpo feminino visto do exterior e um cobarde e narcisista capitão luta contra as suas tendências homossexuais, ao interessar-se pelos amantes da mulher.
Não me cativou.
Interessante análise humana, mas um tanto antigo.
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